Ah, eu sei.
Sei que muitos não gostam de meu jeito de ser.
Outros tantos não gostam do jeito de escrever.
E há também quem não goste do que eu possa ter,
mas já não faço conta deste tipo de ser.
São pessoas que sugam o que há de bom em mim,
Como se fossem deles essa parte aí.
Hipocrisia destoam e mesmo assim,
Alegando não gostar, permanecem junto a mim!
Que grande contrassenso eu noto então,
Naqueles que me querem destruída e no chão,
Pois é de minha vida que se alimentarão,
Ora triste e sofrida, outrora em "bem bão".
Não vivem a vida própria, parasitas que são
e desde o tempo de Cristo eles vivem em vão!
Me criticam, mas seguem sempre junto a mim,
Ora longe ou mais perto dependendo do fim,
Do que eles querem ter através de mim.
Não gostam, mas não conseguem de mim se libertar
E isso mesmo os assombra e fazem se arruinar.
Me culpando de tudo que possa lhes causar.
Esses seres não mudam e vivem assim,
Sem vida própria, dependentes de mim!
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